Diferente da curvatura peniana congênita, causada por fatores genéticos, essa síndrome surge na vida adulta, causando alterações no órgão e até mesmo na vida sexual do homem.
Contudo, por mais que a Síndrome de Peyronie possa causar incômodos e até mesmo sentimentos negativos, seu tratamento é possível e deve ser buscado por quem sofre com essa condição.
A Síndrome de Peyronie é uma condição na qual um espessamento fibroso ocorre no pênis, causando uma curvatura no penis.
A origem da Síndrome de Peyronie é incerta, contudo, os especialistas acreditam que pequenos traumas provocados pelas relações sexuais podem contribuir para a formação de uma placa de cicatriz no pênis ou para a fibrose.
Dessa forma, o alongamento completo de um dos corpos cavernosos durante a ereção é prejudicado, fazendo com que o órgão assuma uma curvatura.
Ressaltamos que esse problema é diferente da curvatura peniana congênita, em que uma anormalidade genética no tecido peniano impede o crescimento normal do órgão, causando sua curvatura para o lado.
A principal característica da Síndrome de Peyronie é a presença de curvatura, que pode se apresentar em diferentes graus de angulação.
Além disso, é comum que homens com essa condição possuam uma placa fibrosa no pênis, que pode ser acompanhada ou não de dores durante a ereção.
Desse modo, a condição também pode prejudicar a vida sexual do homem.
Como a Síndrome de Peyronie faz com que o pênis assuma uma curvatura e, em alguns casos, provoca dores durante a ereção, essa condição afeta, principalmente, a vida sexual dos homens — especialmente entre aqueles que possuem graus de curvatura mais acentuados.
Além disso, a insegurança e vergonha dessa característica pode causar a baixa autoestima, dificultando a ereção, até mesmo impossibilitando a penetração na parceria e até mesmo quadros psiquiátricos como a depressão.
O tratamento mais recomendado para essa condição é o cirúrgico, sendo as técnicas mais usadas:
A tração peniana também pode ser usada em casos selecionados.
Além disso, o médico poderá recomendar o uso de medicações via oral e de injeções, bem como terapia de ondas de choque.
Contudo, esses tratamentos possuem menos evidências científicas de sucesso.
Após 12 a 18 meses do início da doença, a curvatura poderá se estabilizar. Então, ainda que o homem não procure auxílio médico para realizar o tratamento de correção, também não sofrerá mais alterações no órgão.
Contudo, como vimos anteriormente, a falta de tratamento pode afetar a vida sexual do paciente, pois a curvatura pode atrapalhar a penetração e até mesmo provocar a disfunção erétil devido à baixa autoestima, insegurança e demais sentimentos negativos que possam ser provocados pela condição.
Portanto, caso você esteja diante deste problema, uma avaliação com médico especialista é indispensável para o tratamento adequado.
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