Possuem diversos tamanhos, sendo que os menores podem ser eliminados pela urina, mas os maiores trazem alguns sintomas e desconfortos ao paciente e demandam tratamento para evitar complicações.
Além disso, ressaltamos que o fato do paciente ter pedras nos rins não necessariamente o deixa mais propício a ter cálculos na bexiga.
A formação dos cálculos vesicais ocorre graças à dificuldade em esvaziar completamente a bexiga (estase urinária).
Isso pode ocorrer por uma série de fatores, como defeitos anatômicos, hiperplasia prostática benigna, estenoses de uretra, cistite relacionada à radioterapia, infecções e presença de corpo estranho.
Assim, identificar a causa deste problema é fundamental para fazer um tratamento mais assertivo.
Em muitos casos, a presença de cálculos vesicais não causa sintomas. No entanto, diversos pacientes sofrem com diferentes incômodos:
É fundamental procurar um médico imediatamente ao sentir estes desconfortos.
Quando recebemos o paciente com queixas no consultório, buscamos investigar o histórico médico anterior e a execução de cirurgias
prévias.
Então, solicitamos exames de imagem para confirmação diagnóstica, por exemplo, ultrassom, tomografia computadorizada e a cistoscopia, sendo este último exame a principal forma de confirmar a presença de cálculos e ajudar a planejar o tratamento.
Isso porque, ele permite visualizar todo o trajeto da uretra e também o interior da bexiga.
O primeiro ponto a levar em consideração é qual a causa dos cálculos vesicais, pois somente fazer a retirada dos cálculos sem tratar o que os causaram não resolverá o problema do paciente.
Então, tratar a causa que originou as pedras na bexiga é de suma importância!
O tratamento dos cálculos propriamente ditos dependerá da quantidade e tamanho que eles possuem.
Assim, cálculos de até 2 a 3cm podemos tratar através da própria via urinária, de maneira endoscópica, a partir de fontes de energia que geram a fragmentação em pequenos pedaços que possam ser retirados ou expelidos espontaneamente ao urinar..
Cálculos múltiplos e / ou de grande volume tratamos com a cirurgia percutânea, com cirurgia aberta (convencional) ou laparoscópica (por vídeo).
O mais importante será contar com o auxílio de um urologista especialista, que saberá avaliar o quadro e indicar a melhor opção de tratamento.
Se o paciente não tratar o problema, poderá ter uma série de complicações mais sérias, por exemplo: infecções urinárias de repetição, dor ao urinar, dor pélvica, falência vesical e até mesmo câncer de bexiga.
Dessa maneira, fica claro que ignorar este problema pode trazer sérias consequências para a saúde.
Assim, não deixe de procurar um médico ao sentir desconfortos ao urinar!
Urologia e Cirurgia Geral - CRMPI 6227 | RQE 4222
Dr. Antônio Rocha Jr. atende em seu consultório em Teresina onde consegue dar completa atenção às particularidades de cada indivíduo.
Assim, se empenha para chegar em um diagnóstico preciso e indicar o tratamento mais adequado para cada paciente.
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Dr. Antônio é Professor de Urologia da Universidade Federal do Piauí - UFPI e Especialista em Urologia. Atende em seu consultório em Teresina onde consegue dar completa atenção às particularidades de cada indivíduo.
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