Esses órgãos são responsáveis pela filtragem e eliminação de resíduos do sangue, além de manter o equilíbrio de minerais e fluidos no corpo.
Embora não seja um dos tipos de câncer mais comuns, sua importância reside na capacidade de ser bastante agressivo e letal se não for diagnosticado precocemente.
Assim, é essencial compreender os aspectos do câncer de rim, desde a prevenção até as opções de tratamento.
O câncer de rim não é considerado um dos tipos de câncer mais comuns quando comparado a outros, como os cânceres de mama, próstata, pulmão e cólon.
Porém, representando apenas 2-3% dos tumores em adultos, ele se destaca mais pela sua letalidade entre os cânceres urológicos.
Existem vários tipos de câncer de rim, sendo classificados, principalmente, com base na aparência das células sob o microscópio e onde começam no rim.
Os tipos mais comuns incluem:
Os principais fatores de risco e causas associadas ao desenvolvimento do câncer de rim são:
O câncer de rim, especialmente nos seus estágios iniciais, frequentemente não apresenta sintomas perceptíveis.
Os sintomas tendem a se manifestar quando o tumor cresceu o suficiente para afetar o rim ou outros órgãos próximos, ou quando o câncer se espalhou para outras partes do corpo.
Assim, devemos ficar atentos aos seguintes sintomas:
O diagnóstico do câncer de rim começa com uma avaliação médica, onde revisamos os sintomas do paciente, o histórico médico pessoal e familiar e realizamos um exame físico.
Se houver suspeita de problemas renais, podemos solicitar exames de sangue e urina para verificar a função renal.
Ademais, um ultrassom do abdômen é frequentemente o primeiro exame de imagem realizado, servindo como um método não invasivo para visualizar os rins e detectar quaisquer massas ou tumores.
Caso um nódulo suspeito seja identificado, a avaliação prossegue com exames mais detalhados.
A biópsia renal tem um papel menos importante no câncer renal, sendo indicado apenas em casos selecionados, de múltiplos nódulos renais ou antes de terapias ablativas, já que em torno de 80% das lesões sólidas são tumores malignos.
A cirurgia surge como a abordagem principal para cânceres de rim localizados, visando a remoção do tumor ou, em alguns casos, do rim inteiro.
A nefrectomia parcial, que remove somente o tumor junto com uma pequena margem de tecido saudável circundante, é frequentemente preferida para preservar a função renal, sempre que possível.
Contudo, a nefrectomia total, removendo o rim inteiro, pode ser necessária se o tumor for grande ou estiver localizado de tal forma que comprometa todo o rim.
Para tumores menores, as terapias ablativas, como crioablação e ablação por radiofrequência, têm ganhado espaço nas opções de tratamento, destruindo o tecido canceroso por meio de frio extremo ou calor, respectivamente.
Essas técnicas são especialmente valiosas para pacientes que não são candidatos a procedimentos cirúrgicos mais invasivos.
Aqui estão algumas estratégias chave para a prevenção dessa condição:
Não fumar
O tabagismo é um dos principais fatores de risco para o desenvolvimento.
Logo, parar de fumar pode diminuir significativamente o risco.
Manter uma boa alimentação
Uma dieta equilibrada, rica em frutas, vegetais e grãos integrais, e pobre em gorduras saturadas e processadas, pode ajudar a manter o peso saudável e reduzir o risco de câncer de rim.
Praticar atividade física
A atividade física regular não só ajuda a manter um peso saudável, mas também pode diminuir o risco de câncer de rim e outras doenças crônicas.
Uso de equipamentos de proteção
Para aqueles que trabalham em ambientes onde estão expostos a substâncias químicas nocivas ou carcinogênicas, é importante usar equipamentos de proteção.
Controlar condições de saúde preexistentes
Manter sob controle condições médicas como hipertensão e doenças renais crônicas pode também reduzir o risco de desenvolver câncer de rim.
Além disso, para prevenir essa condição e outras relacionadas ao sistema urinário, é preciso realizar visitas regulares ao urologista.
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