Esta condição ocorre quando o homem atinge o orgasmo com pouco tempo de penetração ou até mesmo sem que a penetração ocorra.
Na maioria das vezes, ele não consegue satisfazer a si mesmo ou a sua parceria, causando prejuízo na qualidade de vida do homem e do casal.
O tempo até atingir o orgasmo varia muito em cada paciente. No entanto, segundo a Sociedade Internacional de Medicina Sexual, quando a ejaculação ocorre em menos de 1 minuto e /ou o homem não consegue controlá-la, o quadro, normalmente, se configura como ejaculação precoce.
Devemos ressaltar que, para considerarmos estes eventos como um distúrbio, é preciso avaliar se são constantes, ou seja, se ocorrem na maioria das relações sexuais.
Existem alguns tipos de ejaculação rápida.
Os pacientes que têm ejaculação precoce primária (desde sempre ejacularam rápido), podem ter algum tipo de alteração genética nos receptores de serotonina, que promovem esse tipo de ejaculação.
Já na ejaculação rápida secundária, ou adquirida, o paciente perdeu o controle ejaculatório com o tempo e a principal causa é a disfunção erétil.
Outras causas podem ser infecções (como prostatites), alterações hormonais, psicológicas ou até mesmo uma variação natural por stress.
Em todos os casos, faremos uma investigação detalhada para adotar o melhor tratamento.
Quando o paciente chega no consultório com esta queixa, fazemos o diagnóstico, principalmente, através da entrevista médica.
Então, buscaremos compreender uma série de fatores, por exemplo, quando os sintomas iniciaram, se o problema acontece com todas as parcerias, se há períodos em que a relação sexual ocorre normalmente, dentre outras informações.
Além disso, em alguns casos será preciso avaliar se o paciente possui algum problema psicológico, como ansiedade ou depressão, bem como realizar exames hormonais.
Para adotar o tratamento adequado, fazer o diagnóstico minucioso da condição é fundamental.
Assim, poderemos adotar diversas estratégias, a depender de cada caso. Por exemplo, a psicoterapia pode ajudar quando o paciente tem um componente psicológico.
Já no tratamento clínico, utilizamos medicações via oral e podemos lançar mão de diversas classes de medicamentos.
Além disso, o uso de gel anestésico tópico ou preservativos que diminuem a sensibilidade da glande podem ajudar, prolongando o tempo ejaculatório.
Ressaltamos que não indicamos o tratamento cirúrgico para os casos de ejaculação rápida.
Sabemos que este distúrbio pode causar perda significativa da qualidade de vida afetando, inclusive, as relações.
Por isso, é fundamental procurar o urologista assim que notar algum problema já que, o mais importante, é que existe tratamento para esta disfunção!
Urologia e Cirurgia Geral - CRMPI 6227 | RQE 4222
Dr. Antônio Rocha Jr. atende em seu consultório em Teresina onde consegue dar completa atenção às particularidades de cada indivíduo.
Assim, se empenha para chegar em um diagnóstico preciso e indicar o tratamento mais adequado para cada paciente.
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Dr. Antônio é Professor de Urologia da Universidade Federal do Piauí - UFPI e Especialista em Urologia. Atende em seu consultório em Teresina onde consegue dar completa atenção às particularidades de cada indivíduo.
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