Para considerarmos que o homem tem esta disfunção, o tempo necessário para ele ter o orgasmo geralmente é maior que 25 minutos e a queixa deve ter mais de 6 meses de duração.
Podemos dividir as causas da ejaculação tardia em orgânicas e psicológicas.
Causas orgânicas
Como causas orgânicas mais frequentes podemos citar as disfunções hormonais, como testosterona baixa e hipotireoidismo.
A diabetes mellitus descompensada e uso crônico de medicações, como antipsicóticos e antidepressivos, configuram também uma das principais causas.
Além disso, cirurgias prévias na região do nervo dorsal do pênis, hérnia de disco que afetem a inervação peniana, trauma de coluna, esclerose múltipla, e a idade avançada também são possíveis causas.
O uso de álcool e outras drogas é mais um dos fatores que aumenta o tempo para o homem chegar ao orgasmo.
Causas psicológicas
Já entre as causas psicológicas, podemos destacar alguns aspectos, por exemplo, a inabilidade do casal em chegar ao prazer suficiente para o orgasmo, tanto em preliminares, no próprio ato sexual, como também em outros aspectos.
Por vezes, o paciente pode desenvolver técnicas de masturbação que não são reproduzidas na hora do sexo e não levam ao prazer necessário para se chegar ao orgasmo.
Ademais, ansiedade, stress, medos ou outras situações externas situacionais também podem influenciar no tempo para se chegar ao orgasmo.
Para definirmos a causa do problema, a anamnese e o exame físico do paciente são fundamentais.
Então, uma entrevista bem conduzida e direcionada é fundamental para o diagnóstico.
Em certas situações, poderemos solicitar a execução de exames laboratoriais para excluir alguma suspeita. No entanto, ressaltamos que não existe nenhum exame específico que leve a esse diagnóstico.
O tratamento será individualizado e dependerá do diagnóstico correto da causa.
Então, poderemos utilizar medicamentos, por exemplo, para fazer a reposição de testosterona nos pacientes que estão com testosterona baixa, controlar os níveis de açúcar no sangue dos pacientes diabéticos e tratar o hipotireoidismo.
Além disso, poderemos trocar a classe de medicamentos antidepressivos, se for o caso.
Ressaltamos que o uso de medicações sempre deve ser indicado pelo médico especialista. Destaco aqui algumas opções, como por exemplo, o uso da ocitocina nasal, a cabergolina e bupropiona como boas alternativas terapêuticas.
Associado ao tratamento medicamentoso, a terapia sexual é de suma importância no tratamento destes pacientes e não devemos negligenciá-la.
Devemos deixar claro que este é um problema que tem solução, quando recebe o devido tratamento.
Então, não deixe de procurar um urologista para te auxiliar nestes casos e, assim, recuperar sua satisfação e qualidade de vida!
Urologia e Cirurgia Geral - CRMPI 6227 | RQE 4222
Dr. Antônio Rocha Jr. atende em seu consultório em Teresina onde consegue dar completa atenção às particularidades de cada indivíduo.
Assim, se empenha para chegar em um diagnóstico preciso e indicar o tratamento mais adequado para cada paciente.
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Dr. Antônio é Professor de Urologia da Universidade Federal do Piauí - UFPI e Especialista em Urologia. Atende em seu consultório em Teresina onde consegue dar completa atenção às particularidades de cada indivíduo.
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