Contudo, a doença pode ser tratada, principalmente se for realizado o diagnóstico precoce, inclusive durante sua etapa assintomática.
A identificação dos sintomas também é fundamental para esse processo, portanto, continue lendo esse conteúdo para saber quais são esses sinais e receber mais informações importantes sobre a condição.
A prostatite é uma infecção ou inflamação da glândula prostática, que ocasiona no surgimento de variados sintomas e apresentações clínicas, como febre, dificuldade em urinar e entre outros.
Além disso, essa condição é dividida em diferentes tipos e seu diagnóstico adequado é fundamental para garantir o tratamento correto e a melhora dos sintomas.
Conheça os principais tipos de prostatite:
Inclusive, o último tipo de prostatite apenas pode ser diagnosticada através dos exames médicos de rotina, visto a ausência de sintomas.
Portanto, manter esse acompanhamento é fundamental para evitar o agravamento dessa condição.
Os sintomas da prostatite variam conforme o tipo desenvolvido pelo paciente e não necessariamente apresentam-se em todos os casos.
No entanto, os pacientes podem sentir esses sintomas:
O diagnóstico da prostatite ocorre no exame físico rotineiro ou após a suspeita em razão da manifestação de sintomas e do histórico clínico do paciente.
Portanto, é importante ouvirmos com atenção suas queixas e buscarmos entender o quadro de saúde para chegar no diagnóstico, que pode ser difícil em determinadas situações.
Além disso, alguns exames laboratoriais e de imagem podem auxiliar no diagnóstico, como:
Em alguns casos refratários, a cistoscopia também pode ser útil para examinar o interior da bexiga e da uretra. A biopsia da próstata também será considerada em alguns casos.
O tratamento recomendado pode variar conforme o tipo de prostatite diagnóstica e dos sintomas apresentados pelo paciente.
Por exemplo, nas prostatites bacterianas, os pacientes devem ser tratados com antibióticos, geralmente, com cursos longos de tratamento, que variam de 4 a 6 semanas.
Além disso, é necessário avaliar sempre se há dificuldade de micção e outros incômodos, para tratá-los em paralelo.
Ademais, dependendo da gravidade dos sintomas, a internação hospitalar pode ser indicada para iniciar o tratamento endovenoso com antibióticos e outros cuidados intensivos.
A prostatite possui como fatores de risco algumas ISTs (Infecções sexualmente transmissíveis), assim como rotinas estressantes.
Portanto, é fundamental que os homens utilizem preservativos durante as relações sexuais — até mesmo para evitar o contágio de outras condições — e realizem os exames de rotina com frequência, especialmente se viveram sob grande estresse.
O ideal também é buscar um atendimento médico adequado no caso do aparecimento de alguns dos sintomas apresentados acima e ainda adotar um estilo de vida mais saudável, com prática de exercícios e momentos de lazer.
Ressaltamos a importância de deixar tabus de lado e realizar o
exame de toque conforme indicado.
Com esses cuidados, será possível evitar não apenas a prostatite, como também o surgimento de outras condições de saúde mais graves!
Urologia e Cirurgia Geral - CRMPI 6227 | RQE 4222
Dr. Antônio Rocha Jr. atende em seu consultório em Teresina onde consegue dar completa atenção às particularidades de cada indivíduo.
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Dr. Antônio é Professor de Urologia da Universidade Federal do Piauí - UFPI e Especialista em Urologia. Atende em seu consultório em Teresina onde consegue dar completa atenção às particularidades de cada indivíduo.
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